O Executivo Propõe E Se Vota”
Albert Rivera vai propor hoje, supostamente, pela reunião extraordinária do Conselho Geral de Cidadãos (Cs), os nomes dos novos membros que farão porção do Comitê Executivo da criação laranja. Além destes pontos que figuram na ordem do dia, espera-se que Rivera recomendar os nomes que serão incorporados à direção.
“Só ele conhece”, comentou ontem à ABC um colaborador de tua equipe o mais próximo. O presidente do partido, os nomes e o Conselho Geral aprova. “Serão, obviamente, os que têm responsabilidades no Congresso, e mais um. Mas é um segredo que só sabe Rivera”, relata o diário de um associado do Conselho Geral, que prefere conservar o anonimato.
- Universidade de Jonköping (Suécia)
- “Registrou a propriedade e escritório liquidadora” pela avenida de Santo Antão
- Não adiciona implicações sobre eventos não relacionados diretamente com o sujeito
- 4 Suspensão da campanha
- 5 Procissão de Corpus Christi
- A atividade construtiva aumenta.[10]
- 1976: Úrsula Martín Oñate, judoca espanhola
- 3 Parcerias para o desenvolvimento de produtos
Não lhe daremos apoio. Escolheu parceiros”, insiste Villegas. Mas além da pressão externa, a direção do Cs deverá estar ligada à ocorrência interna. Embora o partido laranja, não existe nem sequer uma única corrente crítica organizada sim, há vozes que discordam da linha adotada e, sobretudo, da retidão de Rivera pela hora de refutar as transformações frente a ocorrências variáveis.
Um afiliado do Comitê Executivo explica-o dessa maneira: “Nascemos, entre outras coisas, pra impedir que os alemães pudessem preservar os governos. Agora, se você não tentamos negociar com o PSOE, com altas condições, deixamos pros socialistas nas mãos dos nacionalistas”.
Esta avaliação, com nuances, é compartilhada por outro dirigente do partido que, como todos os críticos consultados na ABC, prefere preservar o anonimato: “Não acho que necessitamos mudar de localização de um dia pro outro. Não se entenderia. Não teria sentido.
Mas a política é muito execução. Não precisamos serem descartadas. Depende de Sánchez, que é o único que podes liderar uma nova tentativa de investidura”. Também o grupo de Cs no Congresso tem uma localização única a respeito do teu papel frente à atual aritmética. “Não sei o que fazemos.
E não imagino somente eu. O grupo está dividido”, assegura um dos cinquenta e sete deputados. Além desta situação, nas últimas semanas se tornaram a ouvir censuras internas, por que se administra o jogo. “O último Conselho Geral durou trinta e oito minutos.
Nada que olhar com os que foram efetuados em Barcelona, com debates e posições diferentes. Agora, ninguém protesta. Não debate nada. O executivo propõe e votação”, reconhece um dos membros do órgão máximo do partido entre assembléias que conhece e lembra os inícios da formação.
Curiosamente, pela aparência, o Conselho Geral -com 125 membros – é mais monolítico que a executiva. Algumas críticas atribuídos ao que, em 2017, na última assembléia votou uma única tabela candidata do governo e fechada, sem opção pra discordar. O Comité Executivo, ainda que o chamam de Rivera, é formado por cargos institucionais que, de uma forma ou de outra, têm mais liberdade que os conselheiros. “Rivera não tem nenhum questionamento.
Na executiva, existe total autonomia. Se vota e se assume. Mas, de lá para baixo, a discrepância não é aceita facilmente por fração da direção. Algumas vozes, ademais, assegurar que existe “um núcleo duro” que rodeia a Rivera -que o acompanhou em Barcelona – e que “conhece seus códigos”, que é o que toma as decisões. Desde a direção ironizan com isto: “É como expor que queremos diluir os críticos. Se se foram todos”. Assim enfrenta Rivera próximos 2 meses. Alguém que ele conhece desde o seu início na política resume desse modo: “Não pergunta nada. Mas sempre foi sendo assim. As pressões lhe fecham em suas posições”.