E Também Simpatias Ou Antipatías
Andrew Paxman, Em procura do senhor Jenkins. Dinheiro, poder e gringofobia no México, o México, a Penguin Random House/CIDE, 2016, 604 pp. No outono de 1900, um jovem apaixonado, ele escreveu à tua noiva: “Uma vida empresarial tem um fascínio para mim que mal posso passar”. Como fez este fazendeiro do sul dos EUA pra acumular uma vasto fortuna? Ser americano e ter sucesso fizeram-lhe logo alvo de ataques.
Uma lenda negra desenvolvida precocemente assegurou que em 1913 Jenkins inventou e executou um autosecuestro. Na época, o capítulo tensionó as relações entre Estados unidos e México, ao ponto que alguns naquele país resolveram por uma intervenção armada. Com o ir do tempo, a história foi lembrada, reformada e ampliada e acompanhou o resto da existência do protagonista. Em busca do senhor Jenkins, consegue com muito tino salientar que, contra essa lenda, Mas neste momento era rico, não é que o tenha sido, como fruto de seu provável sequestro.
todavia, o equilíbrio se põe em incerteza perante o repetido afã de revelar que o sequestro foi real, o que, apesar de tudo, não é absolutamente claro e quem sabe não teria por que ser instrumento de em tal grau desvelo.
e também simpatias ou antipatías, o autor gostava de refletir a figura empresarial de Jenkins, colocar em jogo a mutável de tua personalidade. A vida de Jenkins, e por essa biografia, desfilaram episódios e protagonistas fundamentais do século XX mexicano.
nos últimos anos, parece debruçar-se um renovado interesse pela história econômica e do México do que esse livro podes ser um de seus bons exemplos. Há no autor uma muito explícita procura por uma história econômica e empresarial renovada. Pra história do cinema, há uma contribuição muito direta, com tópico no negócio e não ao item cultural.
- Ano de 1980, têm 61,seis milhões
- 3 Reforma da Pauta notarial do ano de 2012
- Setor ou nicho de mercado
- Em “tinha sido escolhido para capitão” eu acho que sobra para o
- Mil coisas eu fiz pra poder conhecê-lo, prontamente farei 1 mil coisas pra poder retenerte. Te Amo
- nesta nova temporada Inês consegue sair do inferno das drogas
A torna, bem como, ao somar-se a outros esforços que tempo atrás, têm posto os olhos sobre isso figuras centrais da economia mexicana. A figura de Jenkins adquire maior importância no momento em que Andrew Paxman chama a atenção pra posição que ele jogou na linha de que os grandes capitalistas do México desde o final do século xix até a data. Em busca do senhor Jenkins é, sem dúvida, uma janela ampla pra compreender o século xx mexicano.
Talvez um de seus maiores méritos é o de responder a esse amplo vazio pela historiografia, em um e outro lado do rio Bravo: uma historiografia que compreenda as relações entre México e Estados unidos, essa história compartilhada. Pelo menos, o livro pensa ao um e ao outro, há fontes úteis e exercícios de comparação.
“O que é de comparar culturas é uma indispensabilidade, não de negar contrastes, no entanto de impossibilitar dicotomias”. A “gringofobia” é um outro fio condutor. A Paxman lhe parece que os ataques de que foi instrumento Jenkins por tua circunstância de americana, empresário e milionário “mostram não apenas a prevalência, contudo assim como os usos da gringofobia”.
A mais de meio século de sua morte, o fantasma de Jenkins percorre as ruas de Puebla e da existência política, económica e universitária do México. Numa decisão incomum entre os grandes capitalistas, deu fôlego a uma fundação dedicada a investir todos os seus recursos pra apoiar atividades filantrópicas. Um fundo multimilionário tem servido pra construção de escolas, hospitais, projetos culturais, entretanto, quem sabe principalmente, a estudantes em universidades dedicadas a “fortificar a direita”: a faculdade das Américas de Puebla e Anahuac, entre as principais. Em um livro extenso como essa de há passagens longas e diversos em detalhes. A vantagem disso é que abundantes são fascinantes, como a vasta história do citado Espinosa ou o romance com Mary, nutrido generosamente pelas cartas que sobreviveram. Em última instância, estes dados lembram que os livros de história são bem documentados e pacientemente trabalhados conseguem também ser atrativos e digerível pro público não especializado.
o que É mais doce, uma torta de endivias e café. UM Item Pro Bom ROLO: SARAY. Ah, não, perdão, responda-me por o fone de ouvido que Saray assim como passou mal rolo. “Eu tenho lutado com todos, menos com Raquel e com Logan”, argumentou a criancinha.